Avaliações delicadas com precisão e respeito, com respostas claras, sem exposição desnecessária.
Ultrassonografia indolor para Tireoide, Escroto, Pênis e Crânio (bebês), avaliando nódulos, dor, inflamações e desenvolvimento.
O que é este exame
A ultrassonografia de órgãos superficiais é um exame indolor e sem radiação que avalia, em tempo real, estruturas logo abaixo da pele. Nesta sub-aba reunimos quatro focos frequentes:
- ● Tireoide (visão estrutural rápida; temos uma página dedicada com todos os detalhes),
- ● Escroto (testículos e epidídimos),
- ● Pênis (corpos cavernosos, placa de Peyronie, fluxo),
- ● Crânio (em bebês) por janela da fontanela, quando ainda aberta.
Tradução do técnico:
- ● Modo B (imagem cinza): forma, tamanho, contornos, cistos/nódulos.
- ● Doppler (cores): fluxo sanguíneo — útil para inflamações, torção, varicocele e avaliação vascular.
Por que esse exame importa
Porque investiga sintomas sensíveis como nódulo no pescoço, dor testicular, curvatura/placa peniana, aumento da cabeça do bebê com rápida tomada de decisão e sem radiação.
- ● Em tireoide, ajuda a estratificar nódulos e identificar tireoidite (metabolismo e coração agradecem).
- ● No escroto, diferencia urgências (ex.: torção testicular) de inflamações (epididimite), além de varicocele (associada à dor/infertilidade).
- ● No pênis, detecta placa de Peyronie (fibrose que causa curvatura), calcificações e avalia fluxo quando indicado.
- ● No crânio do lactente, rastreia hidrocefalia, hemorragias e alterações do parênquima cerebral durante o desenvolvimento.
Para quem é indicado
- ● Tireoide: nódulo palpável, alterações de TSH/T4, cansaço/variação de peso, acompanhamento de nódulos.
- ● Escroto: dor aguda (súbita) ou crônica, inchaço, trauma, varicocele (veias dilatadas), suspeita de cistos/tumores.
- ● Pênis: curvatura, dor na ereção, deformidade recente, suspeita de Peyronie, investigação vascular quando orientada.
- ● Crânio (bebês): perímetro cefálico aumentado, prematuridade, acompanhamento neurológico.
Como é feito
Posicionamos a região a ser estudada e aplicamos gel.
O médico utiliza o transdutor para obter imagens ao vivo; quando necessário, ativa o Doppler para estudar o fluxo.
- ● Tireoide: varredura do pescoço e linfonodos cervicais.
- ● Escroto: avaliação de testículos/epidídimos com Doppler (fluxo).
- ● Pênis: análise dos corpos cavernosos, placas e, em protocolos selecionados, avaliação vascular.
- ● Crânio do bebê: varredura pela fontanela (moleira), sem dor.
Duração média: 15–25 minutos por área. Indolor e sem radiação.
Precisa de preparo?
Não há jejum. Use roupa que facilite o acesso à área.
- ● Para escroto/pênis, priorizamos privacidade e discrição; traga exames anteriores, se tiver.
- ● Para bebês, procure trazer mamadeira ou amamentar próximo ao exame para mantê-los calmos.
Órgãos superficiais na CCI Belém
- ● Tecnologia com Doppler e protocolo cuidadoso para áreas sensíveis.
- ● Ambiente acolhedor e reservado, com explicações sem jargão e tempo para perguntas.
- ● Integração real com cardiologia, endocrino, urologia e pediatria — conduta na mesma jornada, sempre que possível e conforme agenda.
- ● Prioridade nas urgências (ex.: suspeita de torção testicular).
Perguntas frequentes
Dói? Tem radiação?
Avaliação de pênis é constrangedora?
Nódulo de tireoide sempre exige punção?
Bebê vai chorar?
Resultado
Você recebe um laudo objetivo e explicações simples. Na CCI, o achado entra no quadro completo do paciente:
- ● Tireoide: integração com endocrinologia e exames laboratoriais (TSH/T4/anticorpos) para decidir acompanhamento, punção ou ajuste de medicação.
- ● Escroto/pênis: integração com urologia (dor, varicocele, Peyronie, disfunção erétil) e, quando indicado, com psicologia (impactos emocionais).
- ● Crânio (bebê): integração com pediatria/cardiopediatria e neuropediatria para condutas e seguimento.